TROCANDO EM MIÚDOS

POR ALMEIDA DOS SANTOS

Mas cadê o prefeito?

Sabem aquela máxima sobre os discos voadores? Aquela que diz que eles existem, mas que aparecem de quando em vez e, quando aparecem, é só para assustar? Pois é! Parece que é o caso do prefeito. O moço anda sumido até do noticiário do site da Prefeitura de Nova Iguaçu. Ele deveria tomar cuidado, já que muita gente pode questionar a intenção de uma reeleição se com o poder nas mãos anda sumido.

Eleição complicada

Se de um lado os simpatizantes do prefeito Rogerio Lisboa (PP) estão felizes com um questionamento do MPE referente ao deputado Max Lemos, principal adversário de Lisboa, com a vida política complicada com a mudança do MDB para o PSDB. Mas essa mesma turma só não lembra que “a bola da vez” no caso das fake news é o próprio prefeito, que já teve duas derrotas na Justiça. Interessante!

Recuperando

A jornalista Cláudia Maria, muito conhecida em Nova Iguaçu e por muitos colegas de profissão, foi saudada por amigos na vitória que teve no enfrentamento à Covid-19. A moça, depois de uma cirurgia para ajudar o coração a ficar mais forte, agora está em repouso em casa. Amigos celebraram a vitória.

Nova Mesquita

Parece que o número de vereadores para a próxima eleição ficou mesmo em 11 cadeiras. Seria mais justo à Casa ao invés de pedir Mesquita de volta para Nova Iguaçu, pedir para Nova Iguaçu ser entregue para a administração de Mesquita. Faria mais sentido do que ferir como feririam o parlamento iguaçuano. Reforçariam a cidade caçulinha da Baixada e dariam o nome de Nova Mesquita. Nova Iguaçu parece que não deu certo, apesar de centenária.

Como explicar isso para o Brasil?

É de fato complicado explicar para o Brasil inteiro que Nova Iguaçu, município que já teve 33 vereadores e considerada a “Cidade Mãe da Baixada Fluminense”, possa contar com menos vereadores que São João de Meriti, que tem 21 cadeiras na Câmara. Em termos de extensão territorial Nova Iguaçu tem 520km e São João de Meriti apenas 34 Km.

A falta do Robinson

O editor-chefe do Correio da Lavoura, nosso querido Robinson Belém de Azeredo, deixa-nos uma lacuna enorme. As suas críticas, sempre bem pontuadas na atualidade ou mesmo na sua visão futura, deixa órfão uma série de pessoas que o tinha como norte.