Em novembro de 1932 – ano que pode ser considerado como marco do desenvolvimento que assinalou a década de 30, no auge da citricultura, quando Nova Iguaçu começou a definir o seu perfil urbano. Neste ano importante, Sebastião de Arruda Negreiros, que havia assumido o governo do Município em 1930, como Interventor, já estava selecionando fotos que fariam parte da revista Polyanthéa, publicação feita para comemorar o centenário de Iguassú (15.01.1933). No primeiro plano, a Rua da Vala havia acabado de receber melhoramentos para virar Rua Floresta Miranda. Na foto ainda aparecem pequenos pomares (laranjais) e fundos das construções da Rua Bernardino Mello. No segundo e terceiro planos podemos observar a então Estrada de Ferro Central do Brasil, a Rua Marechal Floriano, da Praça da Liberdade (parte) até a Rua Cel. Francisco Soares. Laranjais, ao fundo, e a reduzidíssima ocupação urbana além da faixa da Light. (Foto da coleção Arruda Negreiros, doada ao Instituto Histórico e Geográfico pelo Dr. Mauro Arruda)
Em novembro de 1932 – ano que pode ser considerado como marco do desenvolvimento que assinalou a década de 30, no auge da citricultura, quando Nova Iguaçu começou a definir o seu perfil urbano. Neste ano importante, Sebastião de Arruda Negreiros, que havia assumido o governo do Município em 1930, como Interventor, já estava selecionando fotos que fariam parte da revista Polyanthéa, publicação feita para comemorar o centenário de Iguassú (15.01.1933). No primeiro plano, a Rua da Vala havia acabado de receber melhoramentos para virar Rua Floresta Miranda. Na foto ainda aparecem pequenos pomares (laranjais) e fundos das construções da Rua Bernardino Mello. No segundo e terceiro planos podemos observar a então Estrada de Ferro Central do Brasil, a Rua Marechal Floriano, da Praça da Liberdade (parte) até a Rua Cel. Francisco Soares. Laranjais, ao fundo, e a reduzidíssima ocupação urbana além da faixa da Light. (Foto da coleção Arruda Negreiros, doada ao Instituto Histórico e Geográfico pelo Dr. Mauro Arruda)