A encosta do Thibáu, na Serra de Madureira, onde teria sido instalada uma das captações de água para mover o Ingenho de Maxambomba, partia um caminho – carroçável –, variante da estrada que ligava Maxambomba (atual Nova Iguaçu) a Iguassú (atual Iguaçu Velha). Em 1858, o dito caminho foi seccionado pela Estrada de Ferro D. Pedro II, surgindo no local uma cancela e, logo depois, à sua margem, a nova sede da Matriz da Freguesia de Santo Antônio de Jacutinga, antes na localidade denominada Prata. Esta variante – porque o caminho antigo passava pela Av. Nilo Peçanha – alcançava a localidade de Moquetá.
A área de influência da Rua Dr. Thibáu ficou sendo uma espécie de capital de laranjeiros (pomicultores, citricultores etc.). A monocultura da laranja fez gerar muitas atividades secundárias, entre as quais, as casas de embalagens (barracões ou packing-houses). Tipografias locais imprimiam sofisticados rótulos para as caixas-de-laranjas. A FAMA (foto) pontuou por longos anos a paisagem da Rua Dr. Thibáu.
Era de propriedade de Manoel de Andrade, que a legou ao filho Manoel Luiz de Andrade. No local, depois funcionou o Supermercado Vianense.
(Foto de Renato S. Pereira, de 1981, do arquivo do IHGNI)
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O Correio da Lavoura é o jornal mais antigo de Nova Iguaçu, ainda em circulação. Fundado em 22 de março de 1917 por Silvino Hipólito de Azeredo, tem periodicidade semanal. 
