Depois de tantos e tantos conflitos surgidos em decorrência das taxas de matrícula para o 1º Grau, na rede de ensino municipal, entendemos que somente um esclarecimento franco da autoridade máxima da Educação em Nova Iguaçu poderia dirimir as dúvidas que se criaram pela desinformação (e ignorância) de muitos pais e responsáveis e também pela arbitrariedade de alguns diretores de escolas primárias. E por esse motivo fomos indagar do Professor Valdir Vilela – Diretor do DEC – qual a verdadeira diretriz do Departamento em face deste rumoroso caso das matrículas, com a finalidade exclusiva de abrir à compreensão pública as reais pretensões daquela importante repartição, representada aqui pelo seu titular, no sentido de enquadrar a sua política educacional à intrincada realidade sócio-econômica do Município.
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Passaram-se os dias da maior festa popular brasileira. Festa em que todo o povo se confraterniza em delírio alucinante, escapando das agruras acumuladas durante todo ano. Não foi o melhor nem o pior Carnaval. Apenas mais um Carnaval. Cometeremos um grave erro se analisarmos o Carnaval sob um prisma saudosista. Carnaval, como qualquer outro fato social, se renova a cada instante. O que há, na realidade, são novas formas de fazer e de se ver o Carnaval. Muita gente anda dizendo por aí que o Carnaval está com os seus dias contados, simplesmente porque determinadas coisas que se faziam no Carnaval de antigamente não são feitas atualmente.
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O aproveitamento do ramal ferroviário Austin-Santa Cruz está sendo analisado pela comissão de “Estudos dos Transportes Urbanos da Região do Grande Rio”, desenvolvido pelo Grupo de Estudos da Política de Transportes (GEIPOT).
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O Dr. Humberto dos Santos, candidato à Câmara Federal pelo MDB, brincou a valer no ECI em companhia de sua esposa, provando, desta forma, que nem só de votos vive o político. (Perspectiva, Cosme Velho)
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Coluna “negócio é o seguinte:” – LUXO DOS VALENTES – “A ‘boneca’ de São Paulo que desfilou no Hotel Glória, disse ao repórter da TV Tupi que se sentia honrado em competir com ‘aquela gente valente’. De fato, pra encarar o que eles encaram é preciso ser de uma valentia dos diabos. (Luiz Zizi de Oliveira)